Nasci pequeno dentro de uma senzala, fui crescendo revoltado com o cantar de uma chibata. Não percebi que nas mãos do meu feitor eu iria lapidar-me, resignando-me à dor.
Passou o tempo, cresci e as feridas doendo. A dor mais forte sentida era aqui dentro. A dor de ver o irmão inocente sofrer.
Mas descobri ao estar na erraticidade que em toda dor sofrida, nela há a verdade de uma passado manchado com a dor de um irmão. Bendita reencarnação.
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